Incêndio na terra indígena Arariboia é controlado, anuncia Ibama

Dos 413 mil hectares de floresta, 220 mil (53,2%) foram destruídos. Segundo coordenador da operação, extinção só é possível com chuvas.

Maurício Araya, do G1 MA

Os incêndios na Terra Indígena (TI) Arariboia, na região central do Maranhão, foi controlado nesta semana por brigadistas, de acordo com o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). (mais…)

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Incêndio no Maranhão: Funai dá indícios de que fará contato com indígenas isolados na TI Arariboia

Assessoria de Comunicação – Cimi, de Imperatriz (MA)

Quatro indígenas Awá-Guajá se deslocaram para a Terra Indígena Arariboia, sudoeste do Maranhão, devastada por um incêndio há 40 dias, e já estão no interior da mata para se aproximar de outros indígenas Awá em situação de isolamento voluntário. As informações foram transmitidas por lideranças Guajajara, povo que divide a TI Arariboia com os Awá isolados, presentes em outras três terras indígenas: Caru, Awá e Krikati – os grupos foram separados pela estrada de ferro da Vale e posteriormente com a construção da BR 222. (mais…)

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Sem selva não há kawahiva

Madeireiras ameaçam a sobrevivência de aldeia indígena isolada na Amazônia brasileira

Pilar Almenar Vara – El País

Em 12 de outubro de 1492, a expedição de Cristóvão Colombo desembarcou pela primeira vez na América, um acontecimento que traria uma revolução para a história mundial. Além das exuberantes selvas com milhares de espécies vegetais e animais que desconhecia, Colombo descobriu que havia populações indígenas isoladas, para as quais sua chegada significou uma ameaça. Em pleno século XXI, apenas algumas dezenas de populações tribais do mundo conseguiram permanecer sem contato com as sociedades ao seu redor, vivendo numa luta constante contra a exploração dos recursos naturais e a ameaça industrial de exaurir a selva. Coincidindo com o aniversário da chegada dos europeus à América, a organização Survival International lançou uma campanha para tentar salvar o habitat dos últimos membros de uma das tribos mais vulneráveis do mundo, os kawahiva, um pequeno grupo indígena da Amazônia brasileira, com modo de vida extrativista e ainda sem contato com a civilização. (mais…)

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Polícia de Rondônia localiza agricultores e diz que eles foram torturados por madeireiros

Ao flagrarem a extração ilegal de madeira, eles foram espancados com coronhadas de espingardas nas costas, na cabeça e obrigados a tirar as roupas. 

Por Kátia Brasil, em Amazônia Real

A 9ª. Delegacia de Polícia Civil de Extrema, em Rondônia, informou na noite deste sábado (12/09) que localizou os quatro agricultores que estavam sendo procurados no Projeto de Assentamento Florestal (PAF) Curuquetê, no sul de Lábrea (Amazonas), na fronteira com o Estado vizinho. Segundo a polícia, que confirmou a existência de um conflito agrário na região, eles foram encontrados por familiares em uma região isolada com marcas de torturas e espancamentos. Os acusados pelos crimes são madeireiros. (mais…)

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Povo indígena Ka’apor integra tecnologia no monitoramento e proteção do seu território tradicional

Em parceria com o Greenpeace, indígenas aprendem a usar armadilhas fotográficas e rastreadores para combater a invasão de madeireiros na TI Alto Turiaçu, no Maranhão

No Greenpeace

No final de agosto de 2015, ativistas do Greenpeace trabalharam com 12 lideranças Ka’apor, moradores da Terra Indígena Alto Turiaçu, no norte do Maranhão, para começar a integrar o uso de tecnologia às atividades autônomas de monitoramento e proteção do seu território tradicional. Entre as ferramentas sugeridas e adotadas na ação pelas lideranças Ka’apor estão mapas mais precisos, armadilhas fotográficas e rastreadores via satélite.  (mais…)

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MA – Ka’apor vigiam território com câmeras e trocam cacique por grupo de conselheiros

Nota: aparentemente este é apenas um trecho da matéria original de Isadora Brant, que devia ser ótima. E o vídeo divulga importantes denúncias dos Ka’apor. (TP)

Por Isadora Brant, da Folha Press, em Tribuna do Norte

Conselhos formados por índios no lugar de caciques, como a Funai exigia, além de autonomia para escolher os próprios professores e agentes de saúde, são exemplos de mudanças que os Ka’apor conseguiram implementar.

‘Os Ka’apor vivem um processo de descolonização imposta pelo Estado, reconstruindo sua cultura a partir dos próprios princípios, isso deveria ser apoiado pelo poder público. Esse processo tem se traduzido em melhoria de vida‘, afirma Rosimeire Diniz, do Conselho Indigenista Missionário do Maranhão, sobre os Ka’apor. (mais…)

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Apelo Urgente: famílias de trabalhadoras e trabalhadores rurais ameaçados pedem socorro no MA

Por Justiça Global

As famílias de trabalhadores e trabalhadoras rurais da comunidade Brejinho do Rio das Onças II, no Município de Bom Jardim, Estado do Maranhão, pedem socorro.

São 33 núcleos familiares que são vítimas de criminosos ambientais que atuam na região: madeireiros, fazendeiros e grileiros de terras que fazem extração ilegal de madeiras da Reserva Biológica do Gurupi e das terras indígenas localizadas próximas a esta comunidade. No dia 25 de agosto de 2015, o seu representante e presidente da Associação dos Pequenos Produtores Rurais, Raimundo dos Santos, foi assassinado com 12 tiros e a golpes de facão que lhe deceparam a cabeça, em uma emboscada. Deixaram sua esposa gravemente ferida com 06 tiros e ainda se encontra internada. (mais…)

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Povo indígena Ka’apor integra tecnologia no monitoramento e proteção do seu território tradicional

Em parceria com o Greenpeace, indígenas aprendem a usar armadilhas fotográficas e rastreadores para combater a invasão de madeireiros na TI Alto Turiaçu, no Maranhão

Amazônia

No final de agosto de 2015, ativistas do Greenpeace trabalharam com 12 lideranças Ka’apor, moradores da Terra Indígena Alto Turiaçu, no norte do Maranhão, para começar a integrar o uso de tecnologia às atividades autônomas de monitoramento e proteção do seu território tradicional. Entre as ferramentas sugeridas e adotadas na ação pelas lideranças Ka’apor estão mapas mais precisos, armadilhas fotográficas e rastreadores via satélite. (mais…)

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